terça-feira, 4 de novembro de 2008

CONFRONTO - TORCIDAS REPORTAGEM PLACAR.



























PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO É SÓ CLICAR EM CIMA DA IMAGEM.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Confronto Serra Dourada FJG vs CMA

Tirem suas conclusões.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Feyenoord - Man Utd. hooligans


A qualidade do video não é muito boa, mais o conteúdo vale a pena.

Notícias

Oito pessoas foram detidas por atos de vandalismo na noite de terça-feira em Swansea, no sul do País de Gales, depois da vitória da equipe local contra os vizinhos do Cardiff pela segunda rodada da Copa da Liga inglesa.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Rachas entre organizadas ameaçam jogos.

Torcidas do mesmo time brigam entre si e ameaçam espetáculoLANCEPRESS!
Além de clássicos como o desta quinta-feira, entre Palmeiras e Santos, os jogos ditos "comuns" pelas autoridades estão se tornando sinônimo de guerra em São Paulo. Tudo em função dos rachas entre organizadas de um mesmo time e até dentro das próprias facções.
No início de julho, o Ministério Público (MP) promoveu a apreensão de munições de revólver, porretes e barras de ferro em uma das sedes da Mancha Alviverde. Uma tentativa de intimidação.
Porém, integrantes mais radicais da Mancha e da TUP trocaram socos após as partidas do Palmeiras contra Náutico e Figueirense, em frente ao Palestra Itália.
Os motivos são as atenções divididas entre a equipe e o samba, o crescimento da Acadêmicos da Savóia e as disputas por mulheres.
– São ideologias, alimentadas no orkut (site de relacionamentos na internet) – declarou o presidente de honra da Mancha, Paulo Serdan.
Em reunião no Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM), há 15 dias, a Mancha trocou camisas com a Independente, em sinal de paz.
A TUP viu a atitude como uma afronta e houve provocações. À tarde, as torcidas selaram um acordo, com a intervenção da Polícia Civil.
– Não tem mais treta. Chega de envergonhar quem gosta do Palmeiras – afirmou o presidente da TUP, Marcelo Lima.
Na Independente, uma das maiores preocupações do MP, o racha ficou explícito antes do clássico entre São Paulo e Palmeiras.
Cerca de 100 pessoas trocaram pedradas e bombas, próximas a uma das entradas do Morumbi. A ação da PM dispersou os grupos.
– Isso partiu de uma galera que foi expulsa, em razão da violência. Aqui não cabe mais caras de gangues de rua – colocou o presidente da Independente, Marcelo Buzi.
A Gaviões da Fiel cedeu nos últimos anos mais de 2 mil pessoas para a nova torcida Rua São Jorge. Tudo em virtude das divergências relativas ao carnaval e à violência.
– Temos 39 anos de história. Não colocaremos em risco a torcida por atitudes inconseqüentes de alguns – disse o presidente Hebert César.
A Rua São Jorge se reúne em bares próximos à Fazendinha. Mas nenhum integrante foi localizado para comentar o tema.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Cachecol Ultras






Em ordem:
FA frente ao Leiria
BUS
Zenit
Livornesi
Ultras Rapid
Benfica Supporters em Milão

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Confronto entre corintianos, palmeirenses e policiais na final do futsal

Corinthians e Palmeiras duelavam em São Bernardo do Campo, quando o tumulto começou; pedaços de pau e pedras foram arremessados.

SÃO BERNARDO DO CAMPO - Uma tremenda briga entre torcedores de Corinthians e Palmeiras interrompeu a partida entre os dois clubes no Ginásio de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, pelo Troféu Cidade de São Paulo de Futsal.
Guardas Metropolitanos tentaram conter os torcedores nas arquibancadas, mas não conseguiram. Usando pedaços de pau e pedras, os torcedores invadiram a quadra. A Polícia Militar teve que intervir com spray de pimenta, gás-lacrimogênio e bombas de efeito-moral.
A partida estava empatada em 1 a 1 e foi suspensa no segundo tempo. Uma nova data será reservada para a realização do jogo. Assustados com a violência dos espectadores, os jogadores das duas equipes correram e se trancaram nos vestiários.
Assista o video.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Bandeirões







quarta-feira, 19 de março de 2008

Torcidas Independente e Mancha estão proibidas no Paulistão

A Federação Paulista de Futebol (FPF) anunciou que as torcidas Macha Alviverde, do Palmeiras, e Independente, do São Paulo, estão proibidas de comparecerem ao estádios paulistas até o encerramento do Estadual.A decisão atende pedido do Ministério Público, encaminhado à FPF após as duas torcidas causarem tumulto e enfrentarem a Polícia Militar, no último domingo, em Ribeirão Preto, local da partida entre Palmeiras e São Paulo. A nota oficial da FPF não esclarece se a decisão se limita aos uniformes das torcidas ou se os torcedores cadastrados como membros das organizadas serão proibidos de entrar em qualquer circunstância.Na semana passada já haviam acontecido outro problema envolvendo torcidas organizadas. Na quarta-feira, após a partida entre Palmeiras e Ponte Preta, no Palestra Itália, dois torcedores da Mancha Alviverde foram esfaqueados por um segurança do clube, após discussão.

Torcida da Semana - La hinchada que Nunca abandona - Newell`s





segunda-feira, 17 de março de 2008

Torcedor do Vélez Sarsfield morre em briga próxima ao estádio

Por causa da tragédia, partida contra o San Lorenzo é suspensa; polícia tem de agir para impedir novas mortes
Um torcedor do Vélez Sarsfield morreu neste sábado nos arredores do estádio do San Lorenzo, minutos antes da partida que ambas as equipes disputariam, pela quinta rodada do Torneio Clausura do Campeonato Argentino.

O torcedor morto foi identificado como Emanuel Álvarez, de 21 anos, que faleceu após se envolver numa briga com outros torcedores. A informação foi confirmada pelo tesoureiro do Vélez, Osvaldo Sopranzi.

Por causa do episódio, a partida prevista para a tarde deste sábado entre San Lorenzo e Vélez Sarsfield foi suspensa pelo árbitro Héctor Baldassi.
A decisão de suspender o jogo causou novos incidentes, desta vez dentro do estádio, protagonizados pelos torcedores do Vélez, que deixaram um número ainda não determinado de pessoas feridas.
Os torcedores derrubaram um dos alambrados do estádio, forçando a polícia a entrar no campo de jogo e reprimir os torcedores com balas de borracha e gás lacrimogêneo.

sexta-feira, 14 de março de 2008

TORCIDAS ORGANIZADAS

Ódio, ignorância, intolerância. Conheça os detalhes da invasão do quartel- general da torcida organizada Gaviões da Fiel pelos são-paulinos da Independente. Uma história que começou com uma bola de bilhar
Por Ivan Azevedo

No fim do jogo, os integrantes da Torcida Independente entraram no ônibus e pegaram a estrada para a capital. Já dentro da cidade, por volta da 1 da manhã, saíram da Marginal Tietê e pegaram a avenida Rudge, no bairro do Bom Retiro, em direção ao centro, de onde cada um acreditava que iria para casa. Pouco à frente, porém, cerca de 80 corintianos da torcida Gaviões da Fiel esperavam o ônibus são-paulino. Os alvinegros armaram a emboscada em frente à sede da instituição cristã Legião da Boa Vontade (LBV).
Quando avistaram o ônibus com os são-paulinos, os "gaviões" tentaram pará-lo colocando-se à frente do veículo. As boas-vindas foram dadas com uma bola de bilhar, que estourou o pára-brisa do ônibus. Dionísio, o motorista, levou uma chuva de estilhaços. Como havia poucos integrantes e mulheres entre os torcedores, líderes da Independente ordenaram a Dionísio que arrancasse com o veículo.
Poucos dias depois do incidente, um muro localizado em frente à bilheteria principal do estádio do Morumbi apareceu pichado com os seguintes dizeres: "LBV 24/01/2007 É NÓIS Q. TÁ!". A frase remete à chapa política que foi derrotada na última eleição à presidência da Gaviões da Fiel, informando assim qual grupo protagonizara o “feito”. A mensagem com local e data da emboscada, acompanhado da frase cifrada, era uma provocação explícita aos são-paulinos. Um lembrete como quem diz: "Correram da briga!".
Dezoito dias depois do arremesso do caso LBV aconteceria o primeiro clássico do ano entre as equipes. A Independente queria vingança, mas o tempo era curto para planejar a ofensiva. Assim, a tropa de choque fixou a revanche para o dia do confronto seguinte: 14 de julho de 2007, um sábado.

A VINGANÇA
Na sexta-feira, véspera do clássico, integrantes da Independente discutiam na sede, localizada na Rua 24 de Maio, que o ataque aos corintianos seria ousado. Os são-paulinos escolheram enfrentar o maior "bonde" — como são chamados os grupos de torcedores brigões — da Gaviões da Fiel em seu próprio quartel-general. O local onde os alvinegros se encontram é em frente ao Sport Club Corinthians, mais precisamente no bar São Jorge.

O jogo estava marcado para as 20h30. Os "independentes" se juntaram no largo do Paissandu, no centro de São Paulo, por volta das 14h. Os líderes da operação ajustavam as últimas funções para os carros — eram pelo menos três veículos. Apesar de a maioria ir de metrô ao local da briga, os carros tinham papel fundamental. Eles passariam algumas vezes em frente ao bar para saber o número de "inimigos". Nos porta- malas estavam as armas: 20 barras de ferro e 30 cabos de enxada sem a parte de aço.


Às 16h20, o grupo de são-paulinos saiu do centro e pegou o metrô na estação República, seguindo em direção à zona leste. Eram aproximadamente 90 pessoas. O grupo se espalhou na plataforma da estação República do metrô. A intenção era não formar grandes grupos, para não atrair a atenção dos policiais — em dias de clássico, eles fazem patrulha preventiva no metrô.
Os automóveis chegaram primeiro e começaram a passar em frente ao bar São Jorge. Um carro da Polícia Militar estava estacionado no local. Segundo os “independentes”, eram cerca de 80 corintianos no bar.
No metrô, os são-paulinos desceram na estação Carrão e tomaram a avenida Celso Garcia. Nesse trajeto, os carros carregados pararam e abriram os porta- malas para a torcida se armar. Algumas barras estavam pintadas de vermelho, branco e preto. Os "independentes" seguiram pela Rua São Jorge, chegando próximo à Rua Santa Elvira, onde fica o bar São Jorge.

"NÃO É PRA MATAR"
Ao avistarem os são-paulinos, os corintianos começaram a gritar: "É os caras! É os caras!" (sic). O ataque começou. Alguns "gaviões" passaram a jogar garrafas de cerveja nos "independentes", outros entraram no bar para se proteger. A maioria, porém, correu. Os policiais que estavam no local chamaram reforços e começaram a disparar balas de borracha nos são-paulinos, sem muito efeito. A pancadaria teve início com um integrante da Gaviões que demorou a correr e acabou espancado. Quando os primeiros corintianos ficaram pelo chão, surgiu a ordem de um dos líderes da Independente: "Não é pra matar! Não mata!".
Muitos alvinegros começaram a pular o muro para dentro do clube do Corinthians. Outros carros da Polícia Militar chegaram rapidamente, já que o 8º Batalhão da PM fica próximo dali. Muitos tiros de borracha começaram a acertar os “independentes”, que continuavam atrás dos corintianos.

Um são-paulino foi alvo de cinco balas de borracha no peito. Mas a polícia não conseguiu o efeito necessário. Segundo alguns "independentes", os policias começaram a dar tiros de verdade para o alto, e só aí conseguiram efeito intimidador. Ao ouvirem os tiros, três são-paulinos entraram em uma academia de ginástica perto do bar. No início, os funcionários do local não queriam deixá-los entrar, até que um dos são-paulinos implorou: “Se eu sair, eu morro!” O grupo ficou dentro da academia até as 20h.
Os são-paulinos contam que sempre usam a mesma tática na hora de fugir. Logo após as brigas, se separam e cada um vai para um lado para tentar escapar da polícia. Alguns pegam táxi, outros entram no primeiro ônibus que aparece, outros pedem carona e alguns são resgatados pelos motoqueiros e pelos carros que, antes da briga, vigiavam os inimigos.
Dos cerca de 90 torcedores são-paulinos envolvidos na briga, 21 foram presos para averiguação. Outros 23 corintianos também foram detidos. Todos ficaram até quase 22h no 52º Distrito Policial. Quatro torcedores já tinham passagem pela polícia por outras brigas de torcida. Outros três corintianos foram levados ao Hospital Tatuapé, próximo ao local da briga. Apenas um deles, Piratini Tapejara de Salles Junior, conhecido como Pirata, foi internado em estado grave devido ao traumatismo craniano causado pelos golpes desferidos com barras de ferro.
Um são-paulino, Marcos Alves Afonso, foi autuado em flagrante. No dia 30 de julho, o promotor Raul de Godoy Filho denunciou-o por tentativa de homicídio duplamente qualificado — motivo fútil e agressão sem chance de defesa. "Se ele for condenado, pode pegar de oito a dez anos de prisão", diz Godoy Filho, que solicitou a permanência do são-paulino na cadeia enquanto responde ao inquérito.
A polícia ainda investiga o caso e tenta enquadrar os torcedores que foram detidos na averiguação no dia 14 de julho em artigos como rixa, desordem e depredação do patrimônio público. Enquanto isso não acontece, eles continuam indo aos estádios normalmente.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Fiorentina - "Ultras"

Ultras Viola '73



























Collettivo Autonomo Viola























quarta-feira, 12 de março de 2008

Dica da Semana

"DIARIO DE UM SKINHEAD"
UM INFILTRADO NO MOVIMENTO NEONAZISTA
ANTONIO SALAS

Um infiltrado no movimento neonazista. Um ano disfarçado na pele de um skinhead. Assim resumimos a experiência que Antonio Salas - pseudônimo por detrás do qual se esconde um famoso jornalista investigativo espanhol - nos revela, sem escrúpulos, neste livro. Diário de um Skinhead é uma autêntica confissão de quem conseguiu, pela primeira vez, infiltrar-se, sem levantar suspeitas, em um grupo tão perigoso que não perdoa nenhum deslize. Armado de uma câmara escondida e protegido por uma falsa identidade, construiu um personagem suficientemente convincente para ganhar a confiança de seus "iguais" e viver a terrível realidade dos skinheads. O orgulho e os sentimentos de ódio dos neonazistas, os atos violentos dos quais participam, sua ligação com as torcidas de futebol e suas alianças com grupos internacionais afins através da internet são, entre outros muitos aspectos, os que serão revelados nestas páginas sem precedentes.
Acabei de ler a poucos dias, Relata fielmente o movimento neonazista madrilenho, assim como diferencia o real movimento skinhead com os neo-nazistas. Aborda também a presença nazista nas torcidas organizadas assim como o apoio do Real Madrid e alguns de seus jogadores a facção. Vale a pena ler! "entre algumas torcidas a mais citada é a UltrasSur do Real Madrid".

Briga entre torcidas deixa ao menos 78 feridos na Colômbia

Uma briga envolvendo as torcidas dos clubes colombianos América e o Deportivo Cali deixou pelo menos 78 pessoas feridas, 18 delas em estado grave, na partida entre as duas equipes na cidade de Cali. Além dos confrontos na arquibancada, o técnico do América agrediu o treinador do Deportivo.
Representantes da Cruz Vermelha informaram que pelo menos 18 torcedores foram esfaqueados.
Eles receberam os primeiros-socorros ainda no estádio e, em seguida, foram levados para um hospital da região. Outras 60 pessoas, incluindo uma mulher grávida e três policiais, tiveram ferimentos leves.
A violência começou quando o América reclamou do juiz da partida, Wilman Roldan, que não teria marcado um pênalti contra o Deportivo. Durante as discussões, o técnico do América, Diego
Umaña, agrediu com um soco o treinador do Deportivo, o uruguaio Daniel Carreño.
Após a partida, que foi suspensa pelo árbitro três minutos antes do fim do tempo regulamentar, foram registrados novos enfrentamentos entre torcedores, a maioria do América, nas cercanias do estádio Pascual
Guerrero. A partida terminou com a vitória do Cali por 1 a 0. O prefeito de Cali, Jorge Ivan Ospina, culpou o técnico do América pela violência e disse que o estádio deverá ser interditado temporariamente.


Com Efe e Associated Press.
Segue o video prá conferir.


terça-feira, 11 de março de 2008

Irriducibili Lazio Ultras

Em breve Matéria Sobre os Irriducili.

TORCIDA ORGANIZADA NÃO É MODA!

Ultras Sur - Real Madrid





























segunda-feira, 10 de março de 2008

Ultras-Slovan